By Erenito Junior / DestaquesDicasNoticias / 0 Comments

Cuidado com o ” Golpe do pix” nas redes sociais

Além do Whats app, os golpistas usam agora mais uma rede social para conseguir depósitos em dinheiro

O ‘golpe do pix’, que até então hackeava aplicativos de conversa para que os usuários fizessem depósitos em dinheiro, passou a ser aplicado agora através das mensagens diretas de outra rede social: o Instagram.

A aplicação é semelhante. O golpista entra em contato com os seguidores da pessoa que teve a conta hackeada e tenta se passar por ela.

 

Em seguida dá a ‘desculpa’ de que não consegue fazer um pagamento via pix, ou depósito e pede para que o amigo faça, sob promessa de devolver o dinheiro posteriormente.

Também é muito comum os golpistas postarem vendas de produtos e serviços por um preço bem baixo na rede social roubada, o que atrai pessoas em busca de preços. Muitos casos que pegamos, os golpistas alegam que a pessoa está mudando de casa, estado, se divórciou ou algo do tipo. Os produtos são diversos e eles tem uma criatividade muito grande.

As contas que recebem os valores são em sua maioria de laranjas o que impossibilita o bloqueio e estorno judicial do valor, levando em conta que no momento do golpe já existe alguém com aplicativo do banco pronto para transferir ou efetuar pagamentos com este valor subtraído.

A principal dica é não comprar nada dessa forma.

Em alguns casos eles mudam o nome das paginas roubadas, e ” montam” toda uma empresa para usar os seguidores existentes para dar mais uma credibilidade e captar mais vitimas.

Proteja suas redes sociais para evitar essa dor de cabeça, em nossa página ensinamos tudo certinho, fiquem ligados.

Para evitar que o seu perfil seja roubado e façam isso com ele, não cliquem em links, não enviem códigos solicitados e muito menos dê sua senha. lembre-se que seu amigo já pode ter sido vítima e ali pode não ser ele falando com você e sim o golpista.

De acordo com uma nova lei que entrou em vigor no mês de maio deste ano, se ficar comprovado o furto através de dispositivos como celular e pela internet, a pessoa poderá ser condenada a até oito ano de prisão.