Imagine que você comprou um smartphone novo, mas em poucas semanas ele foi roubado. Além do prejuízo financeiro, dados importantes armazenados no aparelho são perdidos, sendo necessário registrar um boletim de ocorrência e ligar na operadora para solicitar o bloqueio. Porém, uma nova medida foi tomada visando diminuir essa “dor de cabeça”. Agora, celulares roubados podem ser bloqueados pelo site da Polícia Civil.
O programa “Fora da Rede”, que estava em testes desde outubro do ano passado, já bloqueou 1,1 mil celulares, tornando-os inutilizáveis mesmo com outro chip. Segundo a Secretaria de Segurança Pública, a novidade visa diminuir os roubos desses aparelhos, já que em 70% dos assaltos a pedestres, o alvo dos criminosos é o celular.
Contudo, o programa só funcionará em celulares habilitados a partir do dia 22 de fevereiro. Espera-se que o bloqueio funcione ativamente em 9 de maio. Até a data prevista, os celulares bloqueados receberão um SMS informando que serão inutilizados.
Para realizar o bloqueio, primeiro é preciso registrar um boletim de ocorrência em uma delegacia mais próxima ou por meio da delegacia eletrônica. Feito isso, basta acessar o site da PCDF, informar o número do chip, CPF do titular e IMEI do aparelho.
A Secretaria de Segurança Pública pede que os cidadãos denunciem o comercio de celulares roubados no site da Polícia Civil, pelo número 197, pelo e-mail [email protected] ou até mesmo pelo WhatsApp (61) 98626-1197.
Mais de 40 modelos de smartphones Android de baixo custo são vendidos já infectados com o trojan bancário da Triada, diz a Dr.Web, um fornecedor de antivírus baseado na Rússia.
O vendedor de segurança publicou hoje uma lista de 42 modelos Android que seus pesquisadores analisaram e descobriram que estavam infectados com o trojan Android.Triada.231.
Triada é um trojan muito poderoso do Android Bank descoberto no início de 2016. Ele pode criar dispositivos e depois infectar o Zygote, um processo central do sistema operacional Android, onde é quase impossível remover sem limpar todo o dispositivo e reinstalar o sistema operacional.
Smartphones infectados vendidos em todo o mundo
Dr.Web diz que encontrou o trojan em dispositivos recém-expedidos de marcas menos conhecidas – com base na China – como Leagoo, Doogee. Vertex, Advan, Cherry Mobile e outros.
“O malware está presente nos dispositivos que são vendidos não apenas na Rússia, mas globalmente”, disse um porta-voz da Dr.Web à Bleeping Computer, mais cedo, por e-mail. “Por exemplo, na Polônia, Indonésia, China, República Checa, México, Cazaquistão, [e] Sérvia”.
A recente descoberta do Dr.Web não é nova, mas é uma continuação da pesquisa anterior. De volta em julho de 2017 , pesquisadores encontraram o mesmo Trojan Triada em quatro modelos de smartphone Android de baixo custo – Legoo M5 Plus, Leagoo M8, Nomu S10 e Nomu S20.
Os pesquisadores continuaram a analisar o assunto e, eventualmente, descobriram 42 modelos de smartphones que vinham com malware pré-instalados fora da caixa.
Os especialistas dizem que sua descoberta ao longo do verão não impediu que alguém que estava por trás dessa ação fosse parar. Por exemplo, eles encontraram o Triada pré-instalado em telefones Leagoo M9, um modelo lançado em dezembro de 2017.
Trojan rastreou a companhia de software de Xangai
O fornecedor de antivírus diz que contatou todos os fornecedores afetados, acreditando que um de seus revendedores compartilhados injetou o trojan antes de enviar os dispositivos para a frente.
Em vez disso, os pesquisadores descobriram que um desenvolvedor de software de Xangai provavelmente era a fonte da infecção Triada.
“Esta empresa forneceu ao Leagoo uma das suas aplicações para serem incluídas em uma imagem do sistema operacional móvel, bem como com uma instrução para adicionar código de terceiros nas bibliotecas do sistema antes da compilação”, dizem os pesquisadores. “Infelizmente, este pedido polêmico não provocou qualquer suspeita do fabricante. Em última análise, o Android.Triada.231 chegou aos smartphones sem quaisquer obstáculos”.
A mesma empresa responsável por outras campanhas de malware
Os pesquisadores dizem que este aplicativo infectado pela Triada desenvolvido pela empresa de Xangai foi assinado com o mesmo certificado que foi visto em outra infecção de malware, em novembro de 2016– um aplicativo para Android com mais de 1 milhão de downloads na Google Play Store que estava infectando usuários com o Android Adware .MulDrop.
No final, este é apenas outro caso em que os usuários sofrem as conseqüências de empresas que não conseguem validar sua cadeia de fornecimento de software.
A lista de modelos de smartphones Android que a Dr.Web encontrou infectada com o trojan Triada fora da caixa está abaixo:
Leagoo M5
Leagoo M5 Plus
Leagoo M5 Edge
Leagoo M8
Leagoo M8 Pro
Leagoo Z5C
Leagoo T1 Plus
Leagoo Z3C
Leagoo Z1C
Leagoo M9
ARK Benefício M8
Zopo Velocidade 7 Plus
UHANS A101
Doogee X5 Max
Doogee X5 Max Pro
Doogee Atire 1
Doogee Shoot 2
Tecno W2
Homtom HT16
Umi London
Kiano Elegance 5.1
iLife Fivo Lite
Mito A39
Vertex Impress InTouch 4G
Vertex Impress Genius
myPhone Hammer Energy
Advan S5E NXT
Advan S4Z
Advan i5E
STF AERIAL PLUS
STF JOY PRO
Tesla SP6.2
Cubot Rainbow
EXTREME 7
Haier T51
Cherry Flama móvel S5
Cherry Flama
móvel J2S Cherry Mobile Flare P1
NOA H6
Pelitt T1 PLUS
Prestigio Grace M5 LTE
BQ 5510
Prometido desde 2012, o bloqueio de celulares piratas no Brasil começou para valer nesta semana, informou a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). Os primeiros estados que passarão pelo pente fino são Goiás e Distrito Federal.
Todo celular considerado “irregular” pela Anatel que for ativado a partir desta quinta-feira, 22, receberá um alerta por SMS dizendo: “Operadora avisa: Este celular IMEI XXXXXXXXXXXXXXX é irregular e deixará de funcionar nas redes celulares”.
O bloqueio só vale para aparelhos piratas ativados a partir desta quinta. Quem tem um celular irregular já em uso há mais tempo não será afetado. Na prática, o bloqueio começa 75 dias após o recebimento do alerta por SMS, mais precisamente em 9 de maio.
Celulares piratas ativados no Acre, Rondônia, São Paulo, Tocantins, região Sul e demais estados da região Centro-Oeste começarão a receber as notificações sobre o prazo de 75 dias em 23 de setembro de 2018. Ou seja, celulares piratas ativados a partir desta data começarão a ser bloqueados em 8 de dezembro.
Na região Nordeste e demais estados do Norte e Sudeste, os celulares piratas começarão a ser notificados em 7 de janeiro de 2019– 75 dias depois, a partir de 24 de março de 2019, eles começam a ser bloqueados. Segundo a Anatel, estes aparelhos são “perigosos para a saúde do usuário”.
Isto porque estes dispositivos, na avaliação da agência, apresentam “grande quantidade de chumbo e cádmio”, por “não possuírem garantias em relação a limites de radiações eletromagnéticas e utilizarem materiais de baixa qualidade, como baterias e carregadores mais sujeitos a quebras”.
Como saber se o seu celular é pirata
De acordo com a Anatel, celulares piratas são todos aqueles que não possuem IMEI registrado no banco de dados da GSMA, uma organização internacional que registra aparelhos de diversas fabricantes e operadoras de todo o mundo.
Ou seja, celulares importados de marcas conhecidas, mesmo que não sejam homologados e vendidos oficialmente no Brasil, não são afetados, desde que sejam registrados pelo GSMA. Você pode conferir a situação do IMEI do seu aparelho com a Anatel clicando aqui.
A Anatel recomenda que o usuário verifique “se o número que aparece na caixa, o número do adesivo e o número que aparece ao discar *#06# são os mesmos. Caso os números apresentados forem diferentes, há uma grande chance de o aparelho ser irregular”.
Já alertamos algumas vezes sobre os riscos da aquisição desse tipo de aparelho ou acessório falso, abaixo alguns videos sobre o assunto:
“Queremos aplicar o que aprendemos ajudando pessoas a se conectarem entre si para ajudá-las a se conectarem também com empresas que são importantes para elas”, diz o anúncio
Uma boa notícia para quem usa o WhatsApp nos negócios foi anunciada.
A empresa comunicou no seu blog oficial, em 5 de setembro de 2017, que uma versão do aplicativo voltada para negócios está em fase de testes com um grupo de empresas selecionadas.
A versão empresarial estará disponível em dois formatos:
um aplicativo chamado de WhatsApp Business, voltado a empresas pequenas;
e o formato enterprise, para companhias maiores, que operam em larga escala, com uma base global de clientes, como companhias aéreas, sites de ecommerce e bancos.
Tanto empresas pequenas quanto maiores poderão usar as soluções para o envio de notificações sobre horários de vôo e confirmações de entrega, dentre outras atualizações.
A versão contará também com um selo de verificação (imagem ao lado) para perfis de empresas, que aparecerá ao lado do nome do contato na agenda do celular.
Outras funcionalidades serão as de inserir no perfil empresarial informações como endereço, descrição e horários de atendimento, além do envio de mensagens automáticas para quando a empresa não pode responder.
[quote] Muitas conexões já ocorrem todos os dias, seja alguém fazendo um pedido de uma padaria local ou olhando novos produtos de uma loja de roupas. Mas a maneira com que isso ocorre no WhatsApp ainda é muito rudimentar. Ouvimos histórias de lojistas que usam WhatsApp para fazerem contato com centenas de clientes por meio de um único celular, e de usuários que não têm certeza se a conta de uma empresa no WhatsApp é ou não verdadeira. [/quote]
Por isso, o WhatsApp testa ferramentas que devem resolver alguns desses desafios, tornando mais fácil a comunicação entre empresas e pessoas no aplicativo. “Queremos aplicar o que aprendemos ajudando pessoas a se conectarem entre si para ajudá-las a se conectarem também com empresas que são importantes para elas”, diz o texto.
Ainda não há data oficial de lançamento, mas a ideia é disponibilizar o WhatsApp para empresas ao mercado em alguns meses. No Brasil, a ferramenta é testada pelo banco Itaú, para os clientes da categoria Personnalité Digital, que abrange contas digitais de pessoas de alta renda.
O WhatsApp também não deixou claro como as empresas serão cobradas pelo serviço.
Política de privacidade do WhatsApp
Em agosto de 2016, o WhatsApp já tinha atualizado a política de privacidade para iniciar os testes de sua versão corporativa, anunciada em janeiro daquele ano.
À época, o WhatsApp deu dicas de que deveria adotar uma estratégia similar àquela que vem fazendo o Facebook Messenger – as empresas podem enviar mensagens de alerta para os usuários compartilhando informações sobre entregas de pedidos, recibo de produtos, dentre outras, em vez de propaganda. As mensagens serão enviadas por robôs.
A mudança representa uma maneira de monetizar o WhatsApp. Comprado pelo Facebook em 2014 por US$ 21,8 bilhões, o aplicativo não gera receita atualmente, pois não permite anúncios e deixou de cobrar US$ 1 por ano de cada usuário em janeiro de 2016.
A autenticação de dois fatores (também chamada de verificação em duas etapas) coloca uma camada de proteção a mais na sua conta, fazendo com que um hacker (ou qualquer outra pessoa) não consiga usar o seu login apenas com a senha. Neste post, explico como ativar esse método e ajudo a torná-lo menos doloroso.
Um dos principais problemas, que fazem os usuários desativar a chamada two-factor authentication (2FA), é não receber o código por SMS. Mas e se você não precisasse usar o SMS para receber o código? Então: o aplicativo Google Authenticator ou Authy ajuda a te mostrar o código de seis dígitos em várias plataformas diferentes (e funciona com vários serviços!).
ATENÇÃO Priorize a autenticação em dois fatores por APP, pois por SMS voce ainda corre risco por conta de ataques SIM SWAP ( Clique pra saber mais )
Agora é a vez de aprender a usar 2FA nas redes sociais e outros mais variados serviços. É só seguir os passos abaixo:
Gmail, YouTube e outros serviços do Google
No Google (e em seus serviços, como Gmail e YouTube) não há muito segredo. Para ativar a autenticação, clique aqui, faça login na sua conta do Google e clique em Primeiros passos. Basta seguir o guia do Google para concluir a configuração.
Quando você terminar, a página ficará mais ou menos como a captura de tela acima. Para adicionar suporte ao Authy, é só seguir os passos aqui. Basicamente, você precisa seguir os códigos como se fosse adicionar a autenticação pelo aplicativo do Google Authenticator. É só configurar com o Authy no lugar da alternativa do Google.
Felizmente, o Google também permite outro tipo de verificação com duas etapas com seu smartphone, o que é bem menos trabalhoso.
Para fazer a configuração, basta clicar aqui ou ir em Minha Conta > Login e segurança > Como fazer login no Google > Verificação em duas etapas.
Ah, e também dá para colocar o Facebook no Authy. Na verdade, o aplicativo do Facebook para Android ou iOS já funciona como outra forma de usar 2FA. Como mostra este tutorial, é só ativar o Gerador de Códigos nesta página de segurança do Facebook.
Para incluir o Authy, é só clicar nessa mesma seção de Gerador de Códigos, ir em Configurar outra maneira de obter códigos de segurança e seguir os passos junto com o Authy ativado no seu smartphone.
Facebook
Ativar a 2FA no Facebook também é bem simples. Siga os passos abaixo:
Ah, e também dá para colocar o Facebook no Authy. Na verdade, o aplicativo do Facebook para Android ou iOS já funciona como outra forma de usar 2FA. Como mostra este tutorial, é só ativar o Gerador de Códigos nesta página de segurança do Facebook.
Para incluir o Authy, é só clicar nessa mesma seção de Gerador de Códigos, ir em Configurar outra maneira de obter códigos de segurança e seguir os passos junto com o Authy ativado no seu smartphone.
Instagram
Vá no seu perfil e clique na engrenagem do canto superior direito;
Toque em Autenticação de dois fatores;
Ative a opção de Exigir código de segurança.
Pronto! ?
WhatsApp
Recentemente, o WhatsApp também incluiu a opção de ativar a verificação em duas etapas. Os passos também são simples:
Com o WhatsApp aberto, entre em Configurações > Conta > Verificação em duas etapas e toque em Ativar. Depois, é só definir sua própria senha de seis dígitos para confirmar o login. O aplicativo também não suporta o Authy, mas pede para você inserir um endereço de e-mail para recuperar o acesso caso você esqueça o seu código de acesso.
Outlook e conta da Microsoft
A própria Microsoft ensina como ativar a autenticação de duas etapas. É só seguir os passos abaixo, que funcionam em todos os serviços da sua conta da Microsoft, como o Outlook:
Abaixo do menu Verificação em duas etapas, clique em Configurar a verificação de dois passos para iniciar a configuração;
Siga as instruções da Microsoft.
Para adicionar o Authy, é só configurar um aplicativo de verificação seguindo as instruções daqui. A opção de adicionar um app de verificação fica logo abaixo das dicas. A Microsoft se refere ao Authy como aplicativo de verificação de identidade, então cuidado pra não se confundir na configuração.
Siga os passos dentro do menu de Autenticação de dois fatores.
Pronto! ?
Twitter
Recentemente, o Twitter passou a permitir o uso de apps de terceiros, como o Authy, para fazer login. Basta seguir os passos abaixo para configurar o 2FA:
Clique aqui para acessar as configurações da sua conta;
Em Segurança, marque a opção Verificar pedidos de acesso;
Se o seu número de telefone ainda não estiver na sua conta, configure um para receber o código de acesso;
Termine a configuração.
Se você quiser configurar o Authy:
Na mesma página de configuração, clique em Configurar um aplicativo gerador de código;
Abra o Authy e toque em Adicionar conta;
Toque em Escanear código QR e escaneie o código do Twitter;
Pronto! ?
Quer ativar em outros sites?
Se a lista acima ainda não for o suficiente, você consegue ver mais sites em Two Factor Auth e em Turn on 2FA, ambos em inglês.
Outra ótima dica para aumentar a segurança da sua conta é usar um gerenciador de senhas. Com ele, você não esquece nenhuma senha e consegue variar as combinações nos diversos sites que visita, assim fica menos vulnerável a ataques. ?
Será necessário usar antivírus nos celulares e tablets ou qualquer outro aparelho com sistema Android? Ou será que não é bom usar?
Usar antivírus em aparelhos com sistema Android hoje em dia tem virado uma mania, que deixa as pessoas mais tranquilas ao usar o dispositivo ao navegar na internet e ao instalar aplicativos e jogos. Mas será que é necessário usar antivírus em aparelhos celulares hoje em dia? Saiba porque na maioria das vezes o antivírus pode te prejudicar.
Como funciona o antivírus em celulares e tablets
Antes de usar antivírus em um aparelho seja ele qual for, é bom ter em mente que eles consomem uma grande parte do desempenho do aparelho, seja celular, tablet, computador, ou qualquer outro aparelho. Se instalar antivírus o aparelho não vai ter um desempenho 100% como tinha antes, ou pior que isso. Assim diariamente milhares de pessoas passam aqui no site se queixando de aparelhos Android lentos, e quase a maior parte dos casos são de pessoas que usam algum tipo de aplicativo antivírus em seu aparelho.
Porque não usar antivírus mobile
O antivírus de aparelhos eletrônicos não é um agente totalmente inteligente como pensamos que seja. Se pararmos para pensar melhor esse nome antivírus é apenas uma palavra preguiçosa para dizer programa que detecta códigos mal intencionados. O “antivírus” mobile e mesmo o de computador não funciona como nosso sistema imunológico humano, que logo que detecta algo estranho tenta eliminar, mas faz isso de forma um pouco mais artificial. Ele tem um banco de dados com todos os vírus que já foram detectados e estudados, e precisa ler o banco de dados sempre para saber se algo é ou não um vírus, assim caso esse virus seja novo, e não esteja no banco de dados ele passa despercebido. Antes de qualquer tarefa que seu aparelho tenha que executar, a ação é antes analisada pelo programa antivírus, que le todo código a ser executado e faz uma consulta daquele código em seu banco de dados para saber se a ação daquele aplicativo é maliciosa ou não. Assim antes de qualquer coisa, temos que esperar a análise do aplicativo antivírus, isto quando o antivírus não está fazendo escaner programado, ou automático, lendo assim todos os arquivos do celular a procura de algo que não esteja correto, e isto consome o desempenho, a bateria e sua paciência.
Porque usar antivírus mobile
Pessoalmente eu não uso antivírus, porque não saio instalando qualquer coisa em meus celulares, porém para fazer teste de aplicativos e jogos nós aqui usamos celulares que não contem informações pessoais. Em geral aplicativos maliciosos em geral visam na maior parte das vezes roubar informações pessoais, e raramente podem danificar celulares que ainda não tenham feito root, pois não tem acesso total as pastas do dispositivo. Porém se você é do tipo de usuário curioso que usa e abusa de todos os recursos do seu celular, é melhor previnir e usar o antivírus. Se o seu caso se encontra na lista a baixo é melhor sempre usar o antivírus:
Se seu aparelho tiver acesso root.
Se você instala aplicativos fora da Play Store (Google Play).
Se você acessa sites impróprios (adultos).
Se usa aplicativos ilegais, e que visam burlar jogos e outros aplicativos. ( A maior parte de arquivos baixados em formato apk).
De acordo com a lista a cima você pode fazer sua escolha pessoal, e escolher usar o não antivírus em seu celular ou tablet. Se você é do tipo que usa o celular somente pata redes sociais (Whatsapp, Google Plus, Facebook, Twitter), talvez não seja necessário usar algo que deixa o seu celular maos lento. Mas se você é do tipo que não confia em nada, e acha melhor usar antivírus a qualquer custo, é melhor comprar o celular mais potente que puder, pois uma hora vai sofrer com lentidão querendo ou não.
Uma última dica!
Cuidado ao entrar em um site que diz que seu aparelho está infectado, e que logo abre uma janela para baixar um antivírus, ou qualquer outro aplicativo. Sites tentam forçar muitos usuários inexperientes a baixarem qualquer coisa. Se o site abre janelas sem você pedir tome cuidado. Não clique em nada, apenas feche a janela e de preferência a sites sadios que não tentam instalar nada forçado em seu aparelho. Lembre-se sempre, o melhor e mais seguro antivírus é você!
O iPhone é um dos aparelhos mais pirateados do mundo, devido ao grande interesse entre os usuários, especialmente no Brasil. Tentando levar vantagem no grande interesse que a Apple desperta em usuários do mundo todo, muitas empresas fabricam réplicas, clones praticamente perfeitos dos iPhones, mas com preço muito mais barato e, logicamente, com especificações inferiores. Veja como descobrir se um iPhone 6 é original ou falso e evite golpes.
Vamos usar por base um iPhone 6, mas algumas das dicas servem para todos os modelos.
Identificando por meio da caixa ( iPhone 6 )
A caixa original do iPhone 6 não traz nenhum desenho no telefone na sua face superior. A única coisa que vemos é o formato do próprio iPhone em alto relevo. Portanto, se a caixa do iPhone 6 que você estiver pretendendo comprar possuir algum desenho do celular na parte de cima, você já sabe que ela é falsa.
Na parte inferior da caixa do iPhone 6 verdadeiro a Apple coloca várias inscrições, tais como a capacidade do aparelho e uma série de letras miúdas que trazem informações técnicas do aparelho. Essas informações ocupam praticamente toda a parte inferior da caixa. Os iPhones piratas não apresentam nenhuma informação nesta parte da caixa. Assim, é interessante observar esse aspecto também.
O nome “iPhone”, gravado num dos lados da caixa, é na cor do aparelho, ou seja, Cinza, Prata ou Dourado. Já nas caixas dos iPhones falsos, geralmente essa cor vem sempre em dourado, independente da cor do aparelho. E nunca da mesma tonalidade do dourado da Apple, é sempre mais chamativo.
Ao se abrir a caixa do iPhone 6 original, percebemos que a primeira tampa plástica, que fica logo abaixo do aparelho, possui um orifício para a câmera traseira. Nos modelos falsos essa tampa plástica não possui o orifício para a câmera traseira, como na imagem acima.
No envelope que se encontra dentro da caixa do iPhone 6 autêntico, encontramos o clipe para a remoção da gaveta do SIM card. Já no iPhone 6 ilegítimo esse pequeno clipe metálico vem já dentro da caixa, escondido sob o carregador. Às vezes ele nem chega a ser incluído no pacote.
No envelope do iPhone 6 pirata percebemos claramente, por meio do manual que vem nele, que se trata de um aparelho falso. A documentação que vem na caixa original é mais completa e de mais bom gosto, com desenhos e um material mais sólido, além de uma cartela com dois adesivos da Maçã.
Por fim, dentro da caixa, vemos que o verdadeiro da Apple possui três espaços: um para os fones de ouvido, outro para o carregador e o último para o cabo Lightning. Já na caixa do aparelho falso só encontramos dois espaços: um para os fones de ouvido, na parte de cima e outro para o carregador. O cabo fica abaixo da fonte de alimentação. Ou seja, bem diferente do design apresentado na caixa original.
Observe os fones de ouvido. Os fones originais possuem controle de volume e microfone. Alguns modelos pirateados só possuem microfone, sem o controle de volume.
Identificando diretamente no aparelho
A forma mais fácil de saber se um iPhone 6 é original ou não, é testando o seu sensor de digitais, chamado de Touch ID. Os modelos originais apresentam esse sensor no Home Button, por meio de um anel metálico. Ele permite que você cadastre as suas digitais e desbloqueie o aparelho por meio delas. Já as versões falsos não apresentam essa tecnologia, pois ela é muito avançada e até agora só a Apple possui uma tão eficiente e rápida.
Se você puder comparar os dois, veja na parte traseira o nome “iPhone” bem como as informações referentes aos órgãos governamentais, tais como FCC, Anatel e outros. A do iPhone original se encontra bem mais perto da borda inferior. Os dos modelos piratas ficam mais próximos do centro.
A logo do aparelho original, ou seja, a tradicional maçã mordida que vem em todos os aparelhos da Apple, é menos reflexiva, mais opaca. Já nos aparelhos ilegítimos ela atua muito mais como um espelho, refletindo um número maior de objetos.
Também é muito simples identificar um aparelho original de um pirata por meio do flash da câmera. O flash dos aparelhos falsos é bem mais amarelado que o do verdadeiro. Nos iPhones 6 originais, o flash assume um tom de amarelo misturado com rosa. Isso por que ela é um flash de três tons. Portanto, se o iPhone 6 que você tiver em mãos possuir um flash amarelo, ele certamente é falso.
Identificando através do software
O software é bem parecido, mas podemos notar algumas inconsistências. Por exemplo, ao se ligar a tela, a frase “deslize para desbloquear” no iOS original tem um efeito de luz, que fica percorrendo toda a frase. Já no iOS pirata a frase é sólida, sem qualquer efeito.
Em alguns modelos falsos o indicador de porcentagem da bateria, que se encontra na parte superior direita, é azul. No iOS original ele é branco. A fonte também muda, nos modelos ilegítimos é uma fonte maior e mais grossa.
Ao deslizar para desbloquear vemos claramente que o iPhone não original apresenta um lag, ou seja, uma travada bem grande para exibir a animação. Já no iPhone 6 verdadeiro isso não acontece, o sistema é bem fluído.
Outra dica legal para se identificar um aparelho pirata é tocar duas vezes no botão Home. Nas versões originais, isso faz com os apps que se encontram no topo da tela desçam para o meio. Esse é um recurso para facilitar o uso do iPhone 6 com apenas uma mão. O iOS falso não conta com este recurso.
Abra os apps nativos, tais como Clima, Bolsa de Valores e outros. Se você já usou um iPhone original com certeza vai notar de cara a diferença. Os apps nativos do iOS pirata só são iguais no ícone, mas internamente são diferentes.
Abra a App Store. Se for o iPhone 6 original você vai para a loja de apps da Apple. Agora, se for um modelo falso, ou você vai parar na Google Play ou então em alguma loja de apps chinesa, inclusive com vários, senão todos, os caracteres em chinês. Essa também é uma ótima maneira de se identificar um iPhone falso.
E, por fim, como dica final, veja a versão do sistema operacional. Vá em Ajustes, Geral e depois em Atualização de Software. Lá você verá a versão do seu sistema. Se for o iOS 8.x.x há grandes chances de ser um iPhone real. Mas se lá informar que a versão do sistema é Android, pode ter certeza que você tem em mãos um aparelho falso.
Esse vídeo abaixo demonstramos 2 iPhones 5S Falsos, um inclusive um deles está aberto.
Confira:
Então é isso. Apesar dos aparelhos falsos serem bem parecidos com os originais, através dessas dicas você conseguirá identificar de várias maneiras se um iPhone 6 é falso ou original.
Uma grave falha de dia zero (CVE 2016-0728) foi encontrada no kernel Linux pela Perception Pointe afeta as versões 3.8 e superiores (milhões de servidores e desktops), inclusive no Android. Resumidamente, falha de “dia zero” ou “zero hora” significa quando uma falha é encontrada, publicada e já pode ser (e está sendo) explorada, ou seja, o autor (desenvolvedor) não vai terarrego dias ou horas para planejar e consertar, então a Treta™ está valendooooooooo!
Essa falha existe há pelo menos desde 2012 e foi descoberta hoje pela manhã ( 19 de janeiro de 2016). Além do kernel 3.8 e superior, também afeta o Android Kit Kat e superior (algo que representa 70% dos devices). Apesar da treta, ataques aos servidores Linux ocorrem apenas localmente, o que minimiza a merda.
As grandes distros já estão atrás da correção e muito em breve será disponibilizada. Menos para… adivinha? Sim, você usuário de Android. Vai ter que mendigar por uma atualização em algum momento em sua vida. Por isso que a importância da atualização não se resume a uma skin nova, alguns aplicativos e uma tela de desbloqueio bem louca.
A treta toda começa quando um c*zão com acesso usando uma conta limitada (sem ser root) consegue Magicamente™ superpoderes, alterando seus privilégios de acesso diretamente pelo kernel.
Se fosse algo remotamente seria muito trágico, mas vai precisar de algum empregado que está cumprindo o aviso prévio ou então aquele suporte técnico maroto que você enviou o Moto G daSuaMãe™ para arrumar e depois descobre que teu amiguinho da escola tem os nudes dela.
Há relatos de que a Red Hat e Debian (inclusive o Ubuntu) já estão soltando os patches.
Red Hat / CentOS / Fedora (e derivados) :
$ sudo yum update (ou sudo dnf update)
openSUSE / SUSE (e derivados) :
$ sudo zypper up
Arch / Manjaro (e derivados)
$ pacman -Syu
Então, pessoal sem choro!! é que nem um ladrão invadir a sua casa, roubar seu PC e pegar seus arquivos do HD, e depois dizer que te hackeou, existe muito sensacionalismo na maioria desses sites pois o que eles querem é realmente audiência. Abraços!!
Você vai comprar um celular usado e não sabe se ele foi roubado ou se é original?
Uma maneira de descobrir é consultar o número do IMEI do telefone. o IMEI é como se fosse o código mãe do telefone, comparado ao chassi do seu carro. Ele supostamente não pode ser alterado, e quando alguém têm o telefone roubado pode pedir para bloquear o IMEI do mesmo, e se for bloqueado as operadoras não vão deixar você falar com a rede deles.
Imei bloqueado, como consultar?
Se você está comprando um celular usado deve se preocupar com as restrições de IMEI (IMEI e um código unico que vem no hardware de todos os aparelhos celulares). Toda vez que um celular é roubado e o usuário entra em contato com a operadora, e so passar o numero do IMEI é o aparelho e bloqueado imediatamente e este número vai para uma blacklist (Lista Negra que guarda dados de aparelhos roubado).
Um celular com IMEI bloqueado vira simplesmente um despertador. Então quando for comprar um celular usado verifique o IMEI.
Mas como descobrir o numero do IMEI do meu aparelho?
Digite em seu celular *#06#
Tecle Enviar
Anote o numero em qualquer lugar
Consulte se o seu IMEI esta na Blacklist
Para consultar se seu IMEI possui alguma restrição na Blacklist verifique neste link: CONSULTA DE IMEI , e só inserir o IMEI
Em seguida entre com os caracteres de verificação
Agora clique em CONSULTAR
Verifique o RESULTADO o aparelho sem restrição de uso deve informar que o IMEI NÃO ESTA NA BASE DE DADOS. Se o aparelho está na BLACKLIST ou seja ROUBO ou outro motivo, ele aparecerá como IMPEDIDO e não poderá ser utilizado!
Observação. O serviço da Anatel diz apenas se o IMEI está liberado ou não. No entanto, com a crescente prática de clonagem de códigos, é possível que um aparelho roubado esteja usando a numeração copiada de outro telefone. Nesses casos, o IMEI24.com é um site que, além de checar a numeração, mostra qual o modelo original registrado. Veja se ele bate com o aparelho que você tem em mãos;
Curta e compartilhe esse post, ajude a espalhá-lo. 🙂
O Google lançou, recentemente, o Device Manager, um serviço de rastreamento de dispositivos Android. Neste tutorial, o JNTelecom vai ensinar o usuário a encontrar seus gadgets utilizando a página. Não é preciso instalar nada e também não há necessidade de configurar qualquer coisa no seu smartphone.
Passo 1. Faça login na conta do Google que está conectada ao Android;
Passo 3. Na mensagem que aparecer na tela, selecione a opção ”Accept” ou ”Aceitar” para aceitar o uso do serviço de localização.
Passo 4. Automaticamente, o serviço identificará o seu dispositivo e disponibilizará seus dados de localização em um mapa gigante que fica no fundo da tela (nota: é preciso que seu aparelho esteja com o GPS e a Internet ativados). Este recurso é ideal para um caso de furto ou então de ter esquecido o gadget longe de casa;
Passo 5. Caso você tenha perdido o telefone dentro do seu próprio lar, é possível achar o smartphone em alguns segundos clicando em “Ring”. Este recurso envia um sinal e o aparelho começa a tocar seu ringtone por cinco minutos, até você encontrá-lo e tocar na tela. Bastante fácil e útil.
Pronto! Com estas dicas, vai ser bem mais fácil rastrear seu Android daqui para a frente!