Outro dia tive problema para iniciar meu MacBook. Apertava a tecla power, escutava aquele som típico na inicialização e nada. Isso mesmo, nada. A tela ficava preta e nada acontecia. Segurava o power por 5 segundos e percebia que o computador desligava. Fiz isso por diversas vezes, cheguei a pensar em levar em uma autorizada. Foi quando, pesquisando na net, achei a solução:
REINICIANDO A PRAM DO MACBOOK
O procedimento de reiniciar a PRAM tem um poder quase mágico nos Macs. Se alguma coisa não vai bem, basta reiniciar a PRAM e tudo volta ao normal. Tipo assim.
Para reiniciar a PRAM de seu Mac basta desligar a máquina totalmente, e apertar ao mesmo tempo as teclas Command do lado esquerdo, Option do lado esquerdo, P, R e o botão de ligar. O Mac vai iniciar, você vai ouvir o acorde característico, e em seguida reiniciar mais uma vez. Aí é só soltar os botões todos e ser feliz.
Esse primeiro procedimento funcionou comigo mas caso não funcione com você, tente o abaixo:
REINICIANDO O SMC DO MACBOOK
Se por um lado reiniciar a PRAM tem poderes mágicos quase absolutos sobre o Mac, reiniciar o SMC parece ter poderes supremos.
O procedimento é simples, implica apenas desligar totalmente o computador e acionar Shift, Control e Option do lado esquerdo do teclado, ao mesmo tempo que aciona o botão de ligar e desligar.
Find My no iOS 13, iPadOS e macOS Catalina encontra iPhones, iPads e Macs mesmo se estiverem offline com a ajuda do Bluetooth
Os serviços Buscar iPhone e Buscar meus Amigos foram unificados em um só aplicativo chamado Buscar (Find My), que permitirá encontrar iPhones, iPads, Apple Watches, Macs, iPods e AirPods. Ele consegue até mesmo localizar celulares, tablets e notebooks se estiverem offline, contando com a ajuda de dispositivos Bluetooth próximos. Isso estará disponível no iOS 13, iPadOS e macOS 10.15 Catalina.
Sim, o Buscar é capaz até mesmo de encontrar um dispositivo offline e em modo suspenso. Ele envia um sinalizador Bluetooth que pode ser detectado por outros dispositivos da Apple nas proximidades, mesmo se pertencerem a outras pessoas, ajudando a revelar sua localização.
A Apple diz que este sinal é “completamente anônimo e criptografado de ponta a ponta, então a privacidade de todos está protegida”. Também não é necessário se preocupar com duração de bateria ou consumo de dados, porque tudo “ocorre silenciosamente usando pequenos fragmentos de dados que pegam carona no tráfego de rede existente”.
Buscar (Find My) terá bloqueio de ativação no Mac
Além disso, o Buscar terá um recurso de bloqueio de ativação que impedirá o uso de Macs roubados com chip T2. Só será possível realizar o desbloqueio com sua senha pessoal, semelhante ao que acontece no iPhone.
Esta é uma evolução especialmente para o Mac, porque o recurso para encontrar um computador perdido ficava dentro da interface web do iCloud; agora há um app separado para macOS.
“Localize um dispositivo perdido mesmo que ele não esteja conectado ao Wi-Fi ou à rede celular usando localização por crowdsourcing”, explica a Apple. “Quando você marca seu dispositivo como perdido e outro dispositivo da Apple está próximo, mesmo que seja de outro usuário, ele pode detectar o sinal de Bluetooth e informar a localização para você.”
O Buscar (Find My) estará disponível no iOS 13, iPadOS e macOS 10.15 Catalina; eles serão lançados por volta de setembro e outubro.
A situação é triste: seu iPhone é roubado, você faz o boletim de ocorrência, cancela o chip e compra um novo para colocar em outro aparelho. Após algum tempo, eis que você recebe um SMS pedindo para acessar um link em que é necessário digitar um login do iCloud para ver a localização do seu aparelho.
“Este tipo de ataque tem aumentado consideravelmente nos últimos anos. Uma das possíveis razões é o alto valor de revenda de iPhones”, afirmou Fábio Assolini, analista de segurança da Kaspersky Lab Brasil, em conversa com o Gizmodo Brasil.
Como ocorre o ataque
Com um aparelho em mãos e bloqueado via iCloud, a única solução do golpista para que o iPhone deixe de ser um peso de papel é tentar burlar os sistemas de segurança. Passar pelo sistema de desbloqueio por código do aparelho é difícil, porém não impossível.
O passo seguinte, porém, envolve tentar hackear a conta do iCloud da pessoa. E aí é que entra o phishing por SMS. No iPhone, é possível saber o número da linha do usuário de duas formas: indo ao menu Ajustes, se ele estiver sem senha; ou simplesmente tirando o SIM card dele e colocando num outro aparelho. Com essa informação em mãos, o atacante tenta enviar uma “isca” via mensagem de texto.
Mensagem de texto com ataque phishing para roubo de identidade do iCloud. No caso, o smartphone roubado era exatamente um iPhone 7 de cor preta
OK, então, vamos acessar este site que, obviamente, não é o da Apple, para ver qual é a dele.
Página support-icloud.com.br parece bastante com a da Apple, mas não tem conexão segura nem certificado digital
Em alguns casos, o cara que clonou a página da empresa é tão cara de pau que ele coloca no código-fonte do site uma propaganda dos seus serviços, inclusive com preço. O caso abaixo é de uma página chamada support-apple.com, que também é usada em ataques de phishing:
O cara cobra R$ 150 para fazer uma página clone do iCloud. Crédito: Kaspersky
Como podemos ver, a página lembra bastante a do iCloud, mas não tem uma conexão segura HTTPS, nem certificado digital. Aí, basta você colocar seus dados aí para o golpista fazer o que bem desejar: conseguir desbloquear e zerar o iPhone ou fazer chantagem, como alguns casos que ocorreram com famosos.
“Phishing é a maior ameaça contra donos de iPhone”
Sabemos que as empresas de tecnologia melhoraram os mecanismos de segurança nos smartphones para tornar o roubo desse tipo de aparelho uma atividade menos atraente para os ladrões. No entanto, essa prática de phishing tem sido comum entre usuários de iOS, segundo a Kaspersky.
“Phishing é a maior ameaça contra donos de iPhone. A Apple consegue com algum sucesso coibir vírus no ambiente móvel. No entanto, este tipo de golpe sempre acha vítimas que acabam cedendo seus dados para golpistas”, afirmou Assolini.
Em um mundo ideal, seria interessante que os provedores e fabricantes monitorassem esse tipo de iniciativa e encerrassem essas páginas o quanto antes — se você tiver curiosidade de saber de quem são as páginas de golpe citadas acima, basta fazer uma busca no CheckDomain ou no Whois.
Como os golpistas são rápidos e acham formas de hospedar páginas em plataformas distintas, resta ao usuário ficar esperto ao abrir links estranhos e tomar alguns cuidados específicos. Ative a autenticação de dois fatores da Apple, para que qualquer tipo de mudança seja verificada em um segundo meio, como um código enviado a outro aparelho; e após um furto ou roubo, bloqueie o iPhone via iCloud o mais rápido possível.
O iPhone é um dos aparelhos mais pirateados do mundo, devido ao grande interesse entre os usuários, especialmente no Brasil. Tentando levar vantagem no grande interesse que a Apple desperta em usuários do mundo todo, muitas empresas fabricam réplicas, clones praticamente perfeitos dos iPhones, mas com preço muito mais barato e, logicamente, com especificações inferiores. Veja como descobrir se um iPhone 6 é original ou falso e evite golpes.
Vamos usar por base um iPhone 6, mas algumas das dicas servem para todos os modelos.
Identificando por meio da caixa ( iPhone 6 )
A caixa original do iPhone 6 não traz nenhum desenho no telefone na sua face superior. A única coisa que vemos é o formato do próprio iPhone em alto relevo. Portanto, se a caixa do iPhone 6 que você estiver pretendendo comprar possuir algum desenho do celular na parte de cima, você já sabe que ela é falsa.
Na parte inferior da caixa do iPhone 6 verdadeiro a Apple coloca várias inscrições, tais como a capacidade do aparelho e uma série de letras miúdas que trazem informações técnicas do aparelho. Essas informações ocupam praticamente toda a parte inferior da caixa. Os iPhones piratas não apresentam nenhuma informação nesta parte da caixa. Assim, é interessante observar esse aspecto também.
O nome “iPhone”, gravado num dos lados da caixa, é na cor do aparelho, ou seja, Cinza, Prata ou Dourado. Já nas caixas dos iPhones falsos, geralmente essa cor vem sempre em dourado, independente da cor do aparelho. E nunca da mesma tonalidade do dourado da Apple, é sempre mais chamativo.
Ao se abrir a caixa do iPhone 6 original, percebemos que a primeira tampa plástica, que fica logo abaixo do aparelho, possui um orifício para a câmera traseira. Nos modelos falsos essa tampa plástica não possui o orifício para a câmera traseira, como na imagem acima.
No envelope que se encontra dentro da caixa do iPhone 6 autêntico, encontramos o clipe para a remoção da gaveta do SIM card. Já no iPhone 6 ilegítimo esse pequeno clipe metálico vem já dentro da caixa, escondido sob o carregador. Às vezes ele nem chega a ser incluído no pacote.
No envelope do iPhone 6 pirata percebemos claramente, por meio do manual que vem nele, que se trata de um aparelho falso. A documentação que vem na caixa original é mais completa e de mais bom gosto, com desenhos e um material mais sólido, além de uma cartela com dois adesivos da Maçã.
Por fim, dentro da caixa, vemos que o verdadeiro da Apple possui três espaços: um para os fones de ouvido, outro para o carregador e o último para o cabo Lightning. Já na caixa do aparelho falso só encontramos dois espaços: um para os fones de ouvido, na parte de cima e outro para o carregador. O cabo fica abaixo da fonte de alimentação. Ou seja, bem diferente do design apresentado na caixa original.
Observe os fones de ouvido. Os fones originais possuem controle de volume e microfone. Alguns modelos pirateados só possuem microfone, sem o controle de volume.
Identificando diretamente no aparelho
A forma mais fácil de saber se um iPhone 6 é original ou não, é testando o seu sensor de digitais, chamado de Touch ID. Os modelos originais apresentam esse sensor no Home Button, por meio de um anel metálico. Ele permite que você cadastre as suas digitais e desbloqueie o aparelho por meio delas. Já as versões falsos não apresentam essa tecnologia, pois ela é muito avançada e até agora só a Apple possui uma tão eficiente e rápida.
Se você puder comparar os dois, veja na parte traseira o nome “iPhone” bem como as informações referentes aos órgãos governamentais, tais como FCC, Anatel e outros. A do iPhone original se encontra bem mais perto da borda inferior. Os dos modelos piratas ficam mais próximos do centro.
A logo do aparelho original, ou seja, a tradicional maçã mordida que vem em todos os aparelhos da Apple, é menos reflexiva, mais opaca. Já nos aparelhos ilegítimos ela atua muito mais como um espelho, refletindo um número maior de objetos.
Também é muito simples identificar um aparelho original de um pirata por meio do flash da câmera. O flash dos aparelhos falsos é bem mais amarelado que o do verdadeiro. Nos iPhones 6 originais, o flash assume um tom de amarelo misturado com rosa. Isso por que ela é um flash de três tons. Portanto, se o iPhone 6 que você tiver em mãos possuir um flash amarelo, ele certamente é falso.
Identificando através do software
O software é bem parecido, mas podemos notar algumas inconsistências. Por exemplo, ao se ligar a tela, a frase “deslize para desbloquear” no iOS original tem um efeito de luz, que fica percorrendo toda a frase. Já no iOS pirata a frase é sólida, sem qualquer efeito.
Em alguns modelos falsos o indicador de porcentagem da bateria, que se encontra na parte superior direita, é azul. No iOS original ele é branco. A fonte também muda, nos modelos ilegítimos é uma fonte maior e mais grossa.
Ao deslizar para desbloquear vemos claramente que o iPhone não original apresenta um lag, ou seja, uma travada bem grande para exibir a animação. Já no iPhone 6 verdadeiro isso não acontece, o sistema é bem fluído.
Outra dica legal para se identificar um aparelho pirata é tocar duas vezes no botão Home. Nas versões originais, isso faz com os apps que se encontram no topo da tela desçam para o meio. Esse é um recurso para facilitar o uso do iPhone 6 com apenas uma mão. O iOS falso não conta com este recurso.
Abra os apps nativos, tais como Clima, Bolsa de Valores e outros. Se você já usou um iPhone original com certeza vai notar de cara a diferença. Os apps nativos do iOS pirata só são iguais no ícone, mas internamente são diferentes.
Abra a App Store. Se for o iPhone 6 original você vai para a loja de apps da Apple. Agora, se for um modelo falso, ou você vai parar na Google Play ou então em alguma loja de apps chinesa, inclusive com vários, senão todos, os caracteres em chinês. Essa também é uma ótima maneira de se identificar um iPhone falso.
E, por fim, como dica final, veja a versão do sistema operacional. Vá em Ajustes, Geral e depois em Atualização de Software. Lá você verá a versão do seu sistema. Se for o iOS 8.x.x há grandes chances de ser um iPhone real. Mas se lá informar que a versão do sistema é Android, pode ter certeza que você tem em mãos um aparelho falso.
Esse vídeo abaixo demonstramos 2 iPhones 5S Falsos, um inclusive um deles está aberto.
Confira:
Então é isso. Apesar dos aparelhos falsos serem bem parecidos com os originais, através dessas dicas você conseguirá identificar de várias maneiras se um iPhone 6 é falso ou original.
O iPhone é um dos celulares mais adorados do mundo, e justifica essa idolatria por meio de seus avançados recursos e de seu design diferenciado. As diversas funcionalidades que ele possui também agradam qualquer amante de tecnologia.
São tantas opções neste smartphone que provavelmente, muitas acabam passando despercebidas pela maioria dos usuários. Por isso, separamos aqui 5 funcionalidades do seu iPhone que você provavelmente não conhecia e vai conhecer agora, confira!
1 – Leia para mim
O aplicativo Siri ainda não fala português, mas, caso você seja bom no inglês, eis aqui uma ótima funcionalidade. É possível pedir para que o assistente leia seus e-mails!
Basta acionar o aplicativo, dizer “read my email” e ele dirá o nome do remetente, a hora e data da mensagem e o assunto. Você pode também dizer “read my latest e-mail” ou “do i have e-mail from [nome da pessoa]?”. Ideal para quando você chega do trabalho e só quer descansar os olhos depois de um dia inteiro em frente ao computador.
2 – Sacode que sai
Falando em mensagens, caso você esteja escrevendo alguma e desista dela no meio, querendo mudar o conteúdo, não precisa segurar backspace para desmanchar tudo. Há um modo mais rápido de fazer isso.
Basta você chacolhar o celular. Fazendo isso, aparecerá a mensagem “Desfazer digitação”, aí é só confirmar e voltar a escrever do jeito que você achar melhor.
3 – Salvando a bateria
Você está na rua ou no trabalho sem o seu carregador, e ainda vai demorar para voltar para casa. Percebe então que a bateria está prestes a acabar. Uma funcionalidade do iPhone pode te salvar nesse momento crítico.
Basta você desligar alguns recursos que a bateria irá durar muito mais. Você deixa o aparelho funcionando apenas com as funções básicas, como ligar e receber ligações e trocar mensagens. É só ir em Opções e desabilitar recursos como Wi-fi, 3G, Vibracall e brilho.
Outra boa recomendação se tratando da bateria é colocar o celular em Modo avião, desta forma, ele irá carregar duas vezes mais rápido.
4 – Vibração personalizada
Já faz muito tempo que qualquer celular permite definir ringtones diferentes para cada contato. O iPhone, por sua vez, vai além com esse recurso pouco conhecido: a vibração personalizada.
Você pode definir diferentes tipos de vibracall para seus amigos. Quando sentir o aparelho vibrando no seu bolso, já saberá de quem se trata. É só acessar um contato, clicar em Editar e Vibração.
5 – Fotografia fácil
As selfies andam em alta, e o iPhone te ajuda a caprichar nos autorretratos com mais esse recurso. Com ele, você não precisa da tela sensível para capturar as imagens.
É só conectar o fone de ouvido e apertar o botão de aumentar volume. Isso ajuda a dar muito mais estabilidade para a sua foto, além de permitir explorar diferentes ângulos.
Com essas dicas, sua experiência com iPhone ficará ainda mais interessante e prática. Procure explorar o aparelho e descobrir novas funcionalidades, pois há outras mais que certamente irão ser úteis também.
Há alguma que você conheça e utilize e queira recomendar? Deixe um comentário para os outros usuários!
Geralmente quando a Apple disponibiliza um iOS novo, ela para de assinar (ou seja, validar) o iOS que foi substituído, fazendo com que o downgrade simples seja impossível. No entanto, pelo menos por enquanto, ainda é possível voltar para o iOS 7.1.2 caso você já tenha instalado o iOS 8. Confira abaixo o processo para voltar ao iOS antigo:
Aviso: para voltar ao iOS 7.1.2 você terá de abrir mão do seu backup, já que uma vez de volta aos iOS 7.1.2 você não poderá restaurar os seus dados a partir do backup do iOS 8. Portanto, salva o máximo das suas fotos, dados e arquivos antes o fazer o downgrade.
Passo 01
Faça backup do seu aparelho. Dessa forma, se algo der errado, você poderá voltar ao iOS 8.
Passo 02
Baixe o firmware do iOS 7.1.2 para o seu computador. Os links para cada aparelho estão no final deste post.
Passo 03
Conecte o seu aparelho ao iTunes, e aguarde que a tela correspondente a ele seja exibida.
Passo 04
Se estiver usando um Mac, segure a telca Option do teclado, e em seguida selecione o botão Restaurar iPhone. Se estiver usando um PC, segure a tecla Shift antes de selecionar Restaurar iPhone.
Passo 05
Encontre no seu computador o arquivo IPSW que você baixou no Passo 02, e aperte Abrir.
Passo 06
Aguarde até o final do processo. O seu iPhone deverá reiniciar já com o iOS 7.1.2 instalado. Caso você tenha algum backup do iOS 7.1.2 salvo no seu computador ou no iCloud, você poderá restaurar para ter seus dados de volta. No entanto, caso você só tenha backup do iOS 8, não poderá restaurar a partir de um backup. Neste caso, será como se você tivesse um iPhone novo.
Lembrete: este processo de downgrade poderá parar de funcionar a qualquer momento, se a Apple parar de assinar o iOS 7.1.2. Se estiver pensando em fazer o downgrade, seja rápido!
Links de download do IPSW
O modelo referente ao seu aparelho está impresso na parte de trás dele. Confira-o bem antes de baixar.
Quando a Apple anunciou o iPhone 6, ela não falou nada sobre ele ser flexível ou não. Alguns usuários, no entanto, descobriram da pior maneira que, sim, ele é flexível; ele só não volta ao normal depois de flexionado. Isso mesmo: as pessoas estão relatando curvaturas inesperadas depois de algum tempo de deixar o aparelho no bolso.
Aparentemente, isso pode acontecer com qualquer um, mas os principais afetados parecem ser os compradores do iPhone 6 Plus. O iPhone pode se dobrar só de deixar no bolso na hora de sentar ou para quem tem um dia mais agitado, conforme o relato de um usuário que disse que o manteve no bolso durante um casamento com dança e tudo mais.
Algumas das pessoas que relatam o incidente dizem que a Apple não parece disposta a trocar os aparelhos danificados sem custos. Os reparos estão avaliados na casa das centenas de dólares.
iPhones curvados não são incomuns e os relatos aparecem desde a chegada do iPhone 5, quando foi feita a transição para o alumínio. No entanto, conforme os aparelhos vão ficando mais finos e maiores, a área de pressão aumenta, tornando a ocorrência destes incidentes mais fácil.
Fica a recomendação: evite manter o iPhone 6 no seu bolso enquanto senta ou se movimenta demais.
Os novos iPhones da Apple foram lançados recentemente, mas somente hoje é que eles realmente começaram a ser vendidos em lojas físicas. Agora que os aparelhos já estão disponíveis em algumas localidades, o primeiro vídeo drop test já saiu e você pode ver qual é o real nível de resistência do iPhone 6 e do 6 Plus.
Pelo que podemos conferir, o modelo menor se comportou bem e sofreu danos consideráveis apenas na terceira queda. O iPhone 6 Plus, por sua vez, conseguiu sobreviver a apenas uma queda sem danos. Na segunda, ele já ficou bastante comprometido.
Todo lançamento de iPhone é aquela coisa – Applemaníacos fazendo fila para fora das lojas, para serem os primeiros a colocar as mãos nos aparelhos. E, claro, equipes de TV acompanham a movimentação.
Era o que acontecia em Perth, na Austrália. Uma repórter entrevistou o primeiro cliente a comprar o iPhone 6 – e o cara estava tão empolgado que derrubou o aparelho recém-adquirido durante a entrevista. Santo azar, Batman!